Seleção de Extensão: Programa de extensão Cuidado em Saúde na Atenção Primária.

Atualmente, o programa possui 6 vagas abertas para duas frentes de atuação, que são o LEAP (Laboratório de Estudos em Atenção Primária) e o projeto Psicologia social, alteridade e intervenção em instituições do terceiro setor na cidade do Rio de Janeiro. No momento, nenhuma das vagas possui bolsa.

O LEAP trabalha construindo um programa semanal na Rádio UFRJ, onde fala-se sobre o SUS e suas diretrizes de atuação. Nele são ofertadas 2 vagas para extensionistas. Os horários são: segundas das 20h às 22h ou quintas das 9h às 11h, semanalmente. Para atuar no LEAP é necessário que o estudante faça parte também do PINC, no qual ocorrem encontros bimestrais às quintas de 18h às 20h para conversar sobre corporeidade e subjetividade em saúde.

No segundo projeto, a atuação se dá por meio de oficinas realizadas em parceria com o CECOs (Centro de Convivência Virtual - Fiocruz). Além disso, estão também em processo de inserção na Clínica da Família Wilma Costa, onde se reúnem virtualmente uma vez ao mês. Neste são ofertadas 4 vagas e os horários são: quintas ou sextas das 10h às 12h para atuação quinzenal nas oficinas, e sextas de 13:30h às 15:30h semanalmente para a reunião geral do projeto.

Link para o formulário de inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSchOto3dVCrjQxOGss_Zh-gAvSweJBJHNSWOYn4ZUcdVxn_3Q/viewform

O formulário em questão deverá ser preenchido até o dia 05/07 e a entrevista será realizada no dia 16/07 por meio da plataforma Google Meet. O link será enviado por e-mail para aqueles que forem previamente selecionades.

Seleção de Extensão: Trabalho em plataformas digitais: diálogos sobre condições de vida e relações sociais concretas

Coordenação: Profª Cirlene Christo 

Carga horária semanal: 8h.

Reuniões do projeto: segundas-feiras

Data da seleção: 28/06/21 (segunda-feira) às 11h.

Inscrição: Enviar e-mail para cirlenechr@gmail, com cópia do boletim acadêmico.

As plataformas digitais de trabalho têm tido como ponto de partida projetos antimercantis, iniciativas socialmente compartilhadas sem fins econômicos, associados à ideia de uma “economia do compartilhamento”. Sem compartilhar de todos os seus princípios, os processos de trabalho adotados por empresas-plataforma têm sido acompanhados por grandes contradições entre os ganhos financeiros e de valor comercial dessas forças produtivas e as condições de vida dos trabalhadores. Entendendo que esses processos de trabalho precisam ser analisados de maneira crítica, pretende-se contribuir para o debate social sobre as relações sociais em que se estabelecem nessas iniciativas, as possibilidades e tensões que introduzem na relação entre capital e trabalho, assim como suas implicações sociais, econômicas e políticas. O intuito é promover diálogos com os trabalhadores sobre as condições de vida e as relações sociais concretas produzidas nas experiências de trabalho, buscando evidenciar as gestões individuais coletivas e os custos que elas comportam; e contribuir para o debate social sobre as realidades de trabalho via plataformas digitais, assim como estimular a construção de políticas públicas que favoreçam as condições de vida e saúde desses trabalhadores.